Atendendo a pedido de Álvaro Dias, secretário da Semurb deve deixar secretaria para disputar cargo de vereador
O Secretário de Meio Ambiente e Urbanismo de Natal (Semurb), Thiago Mesquita, deve deixar a pasta em março para concorrer às eleições municipais. Em conversa com o Ponta Negra News neste sábado (10), o titular da pasta confirmou que recebeu do prefeito Álvaro Dias, o convite para representar a população natalense como vereador da Câmara Municipal.
Mesquita, que ainda não havia se vinculado a um partido político, filiou-se ao Republicanos neste sábado, colocado seu nome a disposição para disputar uma vaga na Câmara Municipal de Natal.
Titular da pasta há quatro anos, Mesquita recorda que a primeira ação assumir a secretaria foi “enxugar” a folha e reduzir os contratos. “Organizamos toda a Secretaria, toda parte relacionada ao funcionalismo público. Eu enxuguei a folha da Secretaria, reduzi todos os contratos. Potencializei receitas. Principalmente com o novo Plano Diretor de Natal, com outorga onerosa. Eu cheguei a Secretaria com um caixa de R$ 700 mil e chegamos no final do ano passado a R$ 14 milhões. Mostrando toda a capacidade de gestão, todo o cuidado que tivemos”, relata.
Ele destacou ainda o Plano Diretor de Natal, que não era revisado há 15 anos. “Sem dúvida alguma o Plano Diretor mais moderno do país. Com os novos instrumentos que nós colocamos, fruição pública, fachadas ativas, transferência de potencial consultiva, autólogo, direito de construir, totalmente reformulada com o novo cálculo, a forma de adensamento populacional hoje, concentração populacional, por eixo de mobilidade, nos principais eixos da cidade, por bacias de esgotamento sanitário, a parte técnico, científica, por bairros”, frisou.
“E aí nós estamos colhendo os frutos agora do novo Plano Diretor de Natal, mais de 50 alvarás emitidos pela secretaria, e isso representa R$1,5 bilhões em investimentos, né? 1 ,5 bilhões de reais em investimentos, para a iniciativa privada no município de Natal”, acrescentou.
Para além do Plano Diretor, a influência de Mesquita esteve também em uma grande reforma de leis urbanísticas. Entre elas, o Plano de Manejo do Parque da Cidade, que liberou para novas licenças, 750 hectares nas Zonas de Proteção Ambiental 1 de Natal, e regulamentação das 5 ZPAs, que ainda não haviam sido regulamentadas. “Foram criadas desde 94, não havia regras, EPA 6, 7, 8, 9 e 10, que representava quase 20% do território de Natal. Então hoje podemos também licenciar com o regramento estabelecido”, concluiu.
Titular da pasta há quatro anos, Mesquita recorda que a primeira ação assumir a secretaria foi “enxugar” a folha e reduzir os contratos. “Organizamos toda a Secretaria, toda parte relacionada ao funcionalismo público. Eu enxuguei a folha da Secretaria, reduzi todos os contratos. Potencializei receitas. Principalmente com o novo Plano Diretor de Natal, com outorga onerosa. Eu cheguei a Secretaria com um caixa de R$ 700 mil e chegamos no final do ano passado a R$ 14 milhões. Mostrando toda a capacidade de gestão, todo o cuidado que tivemos”, relata.
Ele destacou ainda o Plano Diretor de Natal, que não era revisado há 15 anos. “Sem dúvida alguma o Plano Diretor mais moderno do país. Com os novos instrumentos que nós colocamos, fruição pública, fachadas ativas, transferência de potencial consultiva, autólogo, direito de construir, totalmente reformulada com o novo cálculo, a forma de adensamento populacional hoje, concentração populacional, por eixo de mobilidade, nos principais eixos da cidade, por bacias de esgotamento sanitário, a parte técnico, científica, por bairros”, frisou.
“E aí nós estamos colhendo os frutos agora do novo Plano Diretor de Natal, mais de 50 alvarás emitidos pela secretaria, e isso representa R$1,5 bilhões em investimentos, né? 1 ,5 bilhões de reais em investimentos, para a iniciativa privada no município de Natal”, acrescentou.
Para além do Plano Diretor, a influência de Mesquita esteve também em uma grande reforma de leis urbanísticas. Entre elas, o Plano de Manejo do Parque da Cidade, que liberou para novas licenças, 750 hectares nas Zonas de Proteção Ambiental 1 de Natal, e regulamentação das 5 ZPAs, que ainda não haviam sido regulamentadas. “Foram criadas desde 94, não havia regras, EPA 6, 7, 8, 9 e 10, que representava quase 20% do território de Natal. Então hoje podemos também licenciar com o regramento estabelecido”, concluiu. Ponta News