Pacto pela Responsabilidade Fiscal: Coronel Azevedo Denuncia a Alta da Cesta Básica em Natal e Critica Políticas Econômicas da Esquerda
Na sessão plenária desta terça-feira (11), na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN), o deputado estadual Coronel Azevedo (PL) fez um alerta contundente sobre o impacto da inflação na vida dos potiguares, especialmente diante da recente informação de que Natal possui a segunda cesta básica mais cara do Nordeste. O parlamentar responsabilizou as políticas da esquerda pelo aumento do custo de vida e destacou a necessidade de um compromisso sério com a responsabilidade fiscal para evitar o agravamento da crise econômica.
“A inflação mina a dignidade do cidadão, impedindo que ele sustente sua família. As políticas da esquerda reduzem a capacidade do brasileiro de comprar comida e ter uma vida digna, mas eles se recusam a encarar essa lógica”, afirmou Coronel Azevedo, ressaltando que a atual gestão do país não tem adotado medidas eficazes para conter a alta dos preços.
O deputado reforçou a necessidade de uma administração pública eficiente, baseada em dois princípios fundamentais: redução de gastos públicos e equilíbrio fiscal. Para ele, governantes que não controlam suas despesas e gastam mais do que arrecadam levam o país ao colapso econômico.
“Quem gasta mais do que arrecada caminha para o fracasso. A esquerda ignora o equilíbrio fiscal. Um exemplo claro disso é que passamos de 23 ministérios no governo Bolsonaro para quase 40 agora, no governo federal. O resultado? Inflação. O povo paga essa conta porque a esquerda não sabe governar”, criticou.
O Custo da Má Gestão
Os números da economia nacional reforçam as preocupações do parlamentar. O aumento excessivo de ministérios, cargos comissionados e gastos públicos sem controle impacta diretamente na inflação, que corrói o poder de compra da população. Enquanto isso, a alta carga tributária e a falta de estímulos ao setor produtivo dificultam a recuperação econômica e aumentam o desemprego.
Para Coronel Azevedo, é fundamental que os governantes firmem um pacto pela responsabilidade fiscal, priorizando investimentos estratégicos e cortando gastos desnecessários. Sem essa mudança de postura, os brasileiros continuarão enfrentando dificuldades para colocar comida na mesa.
“O que estamos vendo hoje é um reflexo da irresponsabilidade na gestão pública. Precisamos de um compromisso real com o equilíbrio fiscal, com menos desperdício e mais eficiência. Se o governo não cortar privilégios e reduzir gastos excessivos, a inflação continuará castigando a população mais pobre”, concluiu.
O alerta do deputado reforça a urgência de políticas econômicas responsáveis, que garantam estabilidade e crescimento sustentável, sem comprometer o bem-estar da população. O debate sobre o custo da cesta básica é apenas um reflexo de um problema maior: a necessidade de governar com seriedade e respeito ao dinheiro do contribuinte.